<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/01/30/410354/20140130080245703624o.jpg" alt="Em 19 de janeiro, bandidos armados atacaram restaurante em um posto de gasolina na Asa Sul: comerciantes com medo do aumento da violência" /><br />A Operação Tartaruga, conduzida por policiais militares, tornou-se o principal problema para a segurança pública do Distrito Federal. Pulverizado, o ato não tem uma liderança política com autoridade e legitimidade para dialogar com o Executivo e negociar as reivindicações da categoria. O movimento que prega o atraso no atendimento das ocorrências é inflado por associações comandadas principalmente por policiais com pretensões eleitorais. Sem um interlocutor com representatividade, a iniciativa tem servido apenas para alimentar a violência.<br /><br />Enquanto parte da corporação cruza os braços para pressionar por melhorias salariais e desgastar a imagem do governo, a criminalidade avança na capital do país. Levantamento da Secretaria de Segurança Pública indica que, apenas nos primeiros 29 dias do ano, houve 63 homicídios, com um aumento de 28% em relação a janeiro de 2013. Muitos policiais militares têm evitado os chamados da população. Como mostrou o Correio em reportagens publicadas na semana, alguns PMs trocam mensagens em que revelam a omissão no atendimento.<br /><br />Além da lentidão no combate ao crime, os policiais que alimentam a operação Tartaruga utilizam as redes sociais para disseminar um discurso radical e politizado. Disparam comentário agressivos, tripudiam da angústia da população e vibram com os crimes cometidos no Distrito Federal. Na terça-feira, o Correio publicou uma outra frente dos militares radicais: a distribuição de outdoors com as reivindicações e ameaças às autoridades de segurança. <br /><strong><br />Ameaça econômica</strong><br />Iniciada há dois meses, a Operação Tartaruga começa a refletir na economia do DF. Em função de assaltos recentes às lojas de franqueados brasilienses, uma rede internacional de fast-food estuda suspender o serviço 24 horas de todas as unidades instaladas na capital do país. Se adotada a medida, inédita no país, os estabelecimentos do grupo fecharão as portas entre as 22h e as 8h.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2014/01/30/interna_cidades,115074/menos-politica-mais-policia.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2014/01/30/interna_cidades,115074/menos-politica-mais-policia.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a><a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2014/01/30/interna_cidades,115013/creche-envolvida-em-desvio-de-r-19-milhoes.shtml">,</a> para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui.</a>