Só na Secretaria de Educação foram identificados R$ 8 milhões em notas falsas. Há indícios de repasses feitos também pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest). A investigação aponta que 80% dos estabelecimentos fornecedores da creches são inexistentes. Segundo a Deco será apurado também se servidores públicos se beneficiaram com os repasses.
A associação era sem fins lucrativos, mas os gestores recebiam o dinheiro e transferiam para contas pessoais.