A Polícia Militar está em um momento delicado: integrantes da corporação realizam uma operação-tartaruga para cobrar o atendimento a reivindicações salariais. A proximidade das eleições potencializa o movimento e os líderes da paralisação se sobressaem como possíveis representantes da corporação nas urnas.
Como está na ativa, o sargento da PM Ricardo Pato não pode se filiar a nenhum partido. Mas por conta de sua atuação na mobilização salarial da entidade, ele tem recebido diversos convites para disputar as eleições de outubro. Como o envolvimento político de alguns organizadores da operação-tartaruga tem sido alvo de duras críticas do comando da PM e da Secretaria de Segurança, o sargento Pato evita falar sobre disputa eleitoral neste momento, apesar de ser apontado por colegas como candidato. ;Ainda está cedo para decidir, vou deixar para a última hora. Por enquanto, minha atenção está voltada ao atendimento às nossas reivindicações salariais;, afirma o policial, que em 2010 concorreu e teve 1.135 votos.
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