A comunidade alerta que o problema não seria exclusivamente a drenagem. Ueles Lima, 40 anos, é gerente de vendas de uma fábrica de pães em frente ao local dos acidentes. ;Não adianta interditar e limpar somente aqui. Tem que desobstruir as bocas de lobo lá de cima, que é de onde a chuva desce. E o pessoal não se conscientiza, joga lixo na rua e se arrisca a passar debaixo do viaduto, mesmo com uma tempestade;, denunciou.
O consultor de tecnologia da informação Cleber Sousa, 33 anos, também argumenta que promover melhorias apenas no viaduto não resolverá todo o problema. ;Ceilândia é como um morro, e toda a parte de baixo sofre as consequências da chuva. A região não suporta o volume e as ruas viram rios. Pessoas e carros são arrastados. Esse viaduto é mais problemático porque quem passa não tem ideia da profundidade, nenhum é tão fundo quanto esse;, argumentou.
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