Instalada a discórdia, agora a empresa vai tentar barrar a liminar na Justiça para provar que o comércio não oferece nenhum tipo de transtorno. A loja de Anderson Diniz fica próxima à entrada do condomínio, mas quem passa pela portaria não enxerga mais do que alguns corseletes, um balcão onde fica a atendente, uma parede lilás e florida e uma pintura fixada na parede. Mais adiante, uma escada amarela dá acesso ao sex shop.
Os artigos eróticos ficam separados por prateleiras e, no início, há cremes, produtos em gel e aromatizantes. As próteses estão em uma estante dos fundos, no segundo piso. ;Só vai olhar quem realmente quiser subir, mas as pessoas aqui têm medo de serem reconhecidas por morar no prédio do sex shop. É preconceito e discriminação;, acredita.
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