Carteiros denunciam a falta de segurança dos funcionários na hora de fazer as entregas das encomendas. Segundo o sindicato da categoria (Sintect), as ações criminosas ocorrem com mais frequência em Águas Claras, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Nesta última região administrativa, por exemplo, de novembro até janeiro, sete carteiros de uma unidade de entregas rápidas foram vítimas de assaltos.
O Sintect condena a falta de segurança do sistema de entregas rápidas. O sindicato alega que os carteiros ficam expostos e que faltam rastreadores, além de vidros e travas elétricos, nos veículos.
À reportagem, os Correios informaram que os carros que circulam nas áreas com maior índice de assalto -- Águas Claras, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga -- já estão recebendo os rastreadores e que 28 desses veículos serão equipados com travas elétricas, alarme, ar-condicioonado e direção hidráulica.
Assista à reportagem da TV Brasília
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