Lançado no ano passado, o projeto já conta com cerca de 70 casas aprovadas para receber pessoas de outros estados e países. A ideia é complementar a oferta de leitos no DF ; hoje estimado em quase 20 mil ;, mas em moldes mais intimistas, a exemplo do que já acontece mundo afora. Os quartos abertos por famílias ajudarão a absorver a demanda por hospedagem na Copa do Mundo, mas o programa é permanente. Até maio, a Associação de Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB), responsável por administrar o site do Cama e Café (www.camaecafebrasilia.com.br), espera ter cerca de 375 imóveis participantes.
Pedagoga e docente universitária de 65 anos, Maria Eleusa fez o registro tão logo soube do programa. Na verdade, ela foi a terceira candidata aprovada no Cama e Café. Acostumada a receber familiares, amigos e amigos de amigos, a novidade a conquistou de cara. Ofereceu para aluguel dois quartos do apartamento onde vive, na Asa Norte. Brasileiros, claro, são muito bem-vindos, mas Maria Eleusa deseja receber, principalmente, estrangeiros. ;É uma oportunidade de conhecer pessoas de lugares diferentes, conhecer novas culturas e também uma maneira de deixar a casa cheia, o que adoro;, afirma.
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