<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/12/26/405195/20131225210207118116o.JPG" alt="Carreta que transportava 2 toneladas de maconha interceptada em estrada de terra entre Sobradinho II e Brazlândia é encaminhada para os bombeiros" /><br /><br />Traficantes interestaduais estudam constantemente as melhores formas de espalhar drogas pelo Distrito Federal. O poder aquisitivo da população faz com que a capital federal seja considerada um dos polos consumidores de mais alta rentabilidade para os criminosos. Mas inserir a mercadoria nas regiões do Planalto Central se tornou uma tarefa arriscada. O cenário de devastação no país em razão do crack e a pressão social pelo combate às drogas têm exigido mais esforço das autoridades no enfrentamento do problema. O trabalho de repressão está cada vez mais intenso e as rotas são constantemente monitoradas por policiais civis, rodoviários e federais.<br /><br />Juntas, as forças de segurança retiraram de circulação centenas de carregamentos de maconha, cocaína e de pasta base utilizada para fabricação do crack. Durante as operações, a maioria dos suspeitos estava com o entorpecente escondido em compartimentos falsos feitos exclusivamente para armazenar o produto ilícito. Tudo feito com planejamento e logística avançados. Em julho deste ano, a Polícia Federal encontrou duas toneladas de maconha no fundo falso instalado em uma carreta. A lataria original não demonstrava alteração aparente. Foi preciso um cão farejador para que os agentes descobrissem onde a droga estava escondida. Um alicate hidráulico cortou o assoalho do caminhão e só então os pacotes do entorpecente puderam ser identificados.<br /><br />A Polícia Civil do DF apreendeu outros 2,5 mil quilos de maconha de janeiro a 20 dezembro deste ano. A quantidade é superior ao recolhido em 2012, quando 2,3 mil quilos foram impedidos de ser distribuídos. A dificuldade de guardar os pacotes da droga em razão do volume faz com que o transporte desse entorpecente seja mais perigoso que dos demais. É o que acredita o diretor adjunto da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), Leonardo de Castro Cardoso. ;Para ter lucro com a maconha, o traficante precisa enviar mais volume e isso é mais arriscado;, explicou. Normalmente, a mercadoria vem de Ponta Porã (MS) e de Foz do Iguaçu (PR). <br /><br /><div align="center"><strong>A matéria completa está <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/12/26/interna_cidades,111061/menos-crack-mais-cocaina.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/12/26/interna_cidades,111061/menos-crack-mais-cocaina.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">disponível aqui</a>, para assinantes. Para assinar, <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">clique aqui</a></strong></div>