<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/12/04/401584/20131203234028789014o.jpg" alt="Por causa de escândalos, Jeany Mary Corner passou a concentrar os serviços no meio empresarial e nos segundo e terceiro escalões do governo federal" /><br />A relação entre o Congresso Nacional e a cafetina Jeany Mary Corner, presa na segunda-feira durante a Operação Red Light, esfriou após os casos do mensalão, em 2005, e da República de Ribeirão Preto, a casa no Lago Sul onde ocorriam as festas que levaram à queda do então ministro da Fazenda Antonio Palocci, em 2006. Fontes ouvidas pelo Correio disseram que a acusada passou a concentrar, então, os serviços de sua ;empresa de eventos; para o meio empresarial e ao segundo e terceiro escalões do governo federal. Isso inclui secretários executivos, chefes de gabinete e outros funcionários graúdos da máquina pública de Brasília. ;R$ 10 mil é caro, não é para qualquer um. Em Goiânia, por exemplo, é mais barato;, disse uma autoridade que, afirmam colegas de Legislativo, tem conhecimento de causa.<br /><br />Ele completa, brincando, que, nas vezes em que teve de ir para a capital de Goiás, às quintas-feiras, era comum ver carrinhos pequenos com duas ou três moças retornando de Brasília. Na prática, funcionaria como o expediente parlamentar: de terça a quinta-feira, elas ficam no Distrito Federal e, no fim de semana, voltam às ;bases eleitorais;.<br /><br />Há 10 anos, o cenário era bem diferente. Apesar de, preferencialmente, concentrarem os trabalhos no Anexo IV da Câmara ; o prédio amarelo conhecido como Serra Pelada e que fica mais afastado do complexo principal ;, não era raro ver as moças de Jeany, e de outras agenciadoras, desfilando pelo Salão Verde do Congresso Nacional. ;Elas chegavam com os deputados, não podíamos fazer nada para impedir. Ficavam no fundo do plenário, esperando os discursos na tribuna e, depois, seguiam para os gabinetes;, contou um dos seguranças da Casa.<br /><br />Essa situação, inclusive, gerou um constrangimento recente. Em maio de 2012, uma calcinha caiu do bolso de um deputado na frente da Mesa Diretora da Casa. A peça era azul e vermelha, com babadinhos nas laterais. Ela, posteriormente, foi ;periciada; por seguranças, assessores e jornalistas mas, sem ter sido reclamada por nenhum proprietário, acabou incinerada.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/12/03/interna_cidades,108339/programa-de-luxo-custava-ate-r-10-mil.shtml">aqui, </a>para assinantes. Para assinar, clique<a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://assineja.correioweb.com.br/%22,%22link%22:%22http://assineja.correioweb.com.br/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}"> </a><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://assineja.correioweb.com.br/%22,%22link%22:%22http://assineja.correioweb.com.br/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a><a href="http://www.correiobraziliense.com.br/digital/">.</a>