<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/11/26/400217/20131125205941378143o.jpg" alt="Pai e filho ficaram sob o poder dos bandidos por quase cinco horas. Houve troca de tiros dentro da unidade de saúde, mas ninguém se feriu" /><br /><br />Pelo menos três falhas na segurança da ala carcerária do Hospital Regional do Paranoá, conhecida como papudinha, facilitaram a fuga dos criminosos Wanderson Alex Borges da Silva, 20 anos, e Ribamar Rufino de Lira, 38, para o quarto de um paciente, feito refém por quatro horas e meia na tarde do último domingo. Segundo a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), apenas um agente fazia a escolta de três detentos, apesar de cinco estarem escalados para o trabalho. Além disso, a arma do responsável pela vigilância não poderia estar guardada em uma gaveta e ele também não deveria ter aberto a cela sem um outro colega na retaguarda. Os erros, por pouco, não resultaram em uma tragédia. Uma comissão da Sesipe investiga se houve negligência dos agentes penitenciários.<br /><br />Os dois detentos que conseguiram abrir a cela instalada no quarto andar do hospital estavam internados havia duas semanas. Ao perceber a falha na segurança, Wanderson pediu para ir ao banheiro. Assim que teve as algemas retiradas, dominou o agente com uma gravata, mesmo estando com pinos em um dos braços. Enquanto isso, Ribamar, que estava sem vigilância, mesmo algemado em uma maca, conseguiu arrastar a cama e pegar o revólver do agente penitenciário que tinha sido colocado na gaveta de um armário.<br /><br />Os criminosos tiveram tempo de tomar as chaves do agente e abrir a cela. Em seguida, eles invadiram o quarto onde estava Antônio Ryan Nunes Moreira,10 anos, e o pai dele, o motorista Weclef Rezende Moreira, 30. O garoto se recuperava de uma cirurgia de apendicite, feita 11 horas antes, no mesmo andar onde fica a Papudinha. Houve troca de tiros entre os bandidos e os policiais. Ao todo, foram feitos quatro disparos, mas ninguém se feriu. Ryan e Weclef ficaram em poder dos detentos até a chegada de uma equipe de negociadores da Divisão de Operações Especiais (DOE). Os criminosos se renderam por volta das 16h30, quase cinco horas depois.<br /><br /><div align="center"><strong>A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/11/26/interna_cidades,107453/falhas-facilitaram-acao-de-detentos.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/11/26/interna_cidades,107453/falhas-facilitaram-acao-de-detentos.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui<br /><br /></a></strong><div align="left"><em><strong>Assista à reportagem da TV Brasília<br />[VIDEO1]<br /></strong></em><br /></div></div>