;A grande preocupação de todos precisa ser com o risco de privatização, com a transformação de áreas de uso coletivo em espaços residenciais. Todos sabem da pressão imobiliária sobre a orla e isso precisa ser tratado de maneira muito responsável;, argumenta o urbanista Thiago de Andrade, membro do Conselho Superior da seção brasiliense do Instituto dos Arquitetos e Urbanistas do Brasil (IAB). Ele acrescenta que, além do risco de mudança na destinação do uso do solo, também é preocupante a falta de parâmetros claros quanto ao potencial construtivo. ;O poder público não apresentou justificativas para permitir nenhuma dessas alterações, nem de uso nem de construção;, acrescenta.
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