, em Luziânia.
Abatido, o pai de Letícia, sargento do Corpo de Bombeiros, Giovani Boscoli, descreveu a filha como uma menina visionária. "Ela sonhava em fazer antropologia e trabalhar com índios", lembrou ele. Sobre não ter informações da filha há alguns dias, Boscoli disse que era comum Letícia sair no final de semana e ficar com os amigos. Ele não imaginou que a filha tivesse presente no acidente, já que ela morava com a avó no Guará. Na ocasião, a avó não se encontrava em casa. "Fica um vazio irreparável, é uma dor que não vai passar, eu me sinto oco por dentro".
Com informações de Luiz Calgagno