Carlos Jales segue em um hospital particular, em Taguatinga, com crise de hipertensão e ainda não prestou depoimento. Os dois gestores são suspeitos de cobrar propina para autorizar e agilizar a concessão de alvarás para empreendimentos imobiliários e comerciais. Carlos Sidney não está no apartamento em que mora e foi preso, em Águas Claras. Segundo familiares, o ex-administrador encontra-se em um sítio em Brazlândia.
Apesar do mandado de prisão, Carlos Jales nem sequer foi preso durante a Operação Átrio. Ele deixou o apartamento às 4h da madrugada, segundo contam investigadores, duas horas antes da chegada da Polícia Civil e de promotores de Justiça. O ex-administrador de Taguatinga apresentou-se um dia depois e está internado. Não há previsão de alta.
A preocupação dos delegados da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) é de que Carlos Sidney tenha contato com testemunhas e, assim, atrapalhe o andamento das investigações. Ele foi preso em casa, mas, após uma crise hipertensiva, ficou internado no Hospital de Base do DF. Recebeu alta na noite de sexta-feira e foi levado de volta para o 19; Batalhão de Polícia Militar, no Complexo Penitenciário da Papuda. Pouco depois, acabou liberado após ser beneficiado pela prisão domiciliar.
A matéria completa está disponívelpara assinantes. Para assinar, clique