A empresa Técnica Construções Comércio e Indústria, acusada pelo vazamento de óleo no Lago Paranoá, apresentou, nesta terça-feira (29/10), um laudo que contesta a versão do governo. O documento mostra que os resíduos encontrados no lago são restos de asfalto.
O documento feito pelo engenheiro químico Elias Divino Saba, do laboratório Quinosan de Brasília, garante que as amostras colhidas no equipamento do Hran e no Lago Paranoá não contêm benzeno, uma substância presente no combustível da máquina. Outra evidência seria a presença de tolueno em todas as provas coletadas no Lago e que não aparecem no óleo da caldeira.
[SAIBAMAIS]O empresário Jair Rodrigues da Costa, proprietário da empresa responsável pelo equipamento, diz que vai confirmar o novo laudo em uma universidade federal. O derramamento de óleo deixou uma mancha de quase 3 km no espelho d;água, um dos maiores acidentes ambientais registrados no DF.
O apresentado na última segunda-feira (28/10), diz que o que foi encontrado no Lago Paranoá e na caldeira do Hran são substâncias parecidas, mas não seriam o mesmo material.
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