A empresa de transporte rodoviário Viva Brasília Viação Valmir Amaral foi condenada a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais e R$ 2.231,50 por danos materiais a uma idosa que caiu do ônibus no momento do desembarque. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) divulgou a decisão na quarta-feira (23/10).
Segundo o TJDFT, em depoimento, a idosa afirmou que ao desembarcar na parada de destino, o motorista do ônibus freou bruscamente e ela foi arremessada para fora do veículo, que trafegava com a porta dianteira aberta.
Na queda, a idosa bateu contra a calçada e sofreu escoriações, além de fratura na clavícula. Ainda em depoimento, a vítima relatou que entrou em contato com a empresa para tentar um acordo amigável quanto às despesas do tratamento, porém não obteve êxito.
De acordo com o TJDFT, a empresa afirmou que a culpa era exclusiva da passageira que não tomou as precauções necessárias no momento da descida. A empresa afirmou que a idosa teria se dirigido à porta de maneira diversa ao recomendado para este público.
Segundo o relator do recurso, os depoimentos prestados em juízo confirmam a versão da passageira. O próprio motorista da viação reconheceu que freou bruscamente e que a porta dianteira estava com defeito.
A empresa não pode mais entrar com recurso no âmbito do TJDFT. O Correio tentou entrar em contato a Viva Brasília, mas até esta publicação deste texto não obteve resposta.
Segundo o TJDFT, em depoimento, a idosa afirmou que ao desembarcar na parada de destino, o motorista do ônibus freou bruscamente e ela foi arremessada para fora do veículo, que trafegava com a porta dianteira aberta.
Na queda, a idosa bateu contra a calçada e sofreu escoriações, além de fratura na clavícula. Ainda em depoimento, a vítima relatou que entrou em contato com a empresa para tentar um acordo amigável quanto às despesas do tratamento, porém não obteve êxito.
De acordo com o TJDFT, a empresa afirmou que a culpa era exclusiva da passageira que não tomou as precauções necessárias no momento da descida. A empresa afirmou que a idosa teria se dirigido à porta de maneira diversa ao recomendado para este público.
Segundo o relator do recurso, os depoimentos prestados em juízo confirmam a versão da passageira. O próprio motorista da viação reconheceu que freou bruscamente e que a porta dianteira estava com defeito.
A empresa não pode mais entrar com recurso no âmbito do TJDFT. O Correio tentou entrar em contato a Viva Brasília, mas até esta publicação deste texto não obteve resposta.