Jornal Correio Braziliense

Cidades

Bares vizinhos de hotéis no DF usam prostitutas como iscas

Alguns bares vizinhos dos hotéis usam as prostitutas como iscas. No Setor Hoteleiro Sul, um bar anexo a uma hospedaria cinco estrelas não cobra percentual nos programas sexuais feitos pelas garotas, mas as incentiva a frequentar o ambiente para que os homens consumam o máximo de uísque e vinho importados. Aquelas que conseguem fazer o acompanhante gastar muito ganham comissão. Na maioria dos casos, os programas ali combinados ocorrem em quartos de hotéis próximos.

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Mas o bar, sempre com pouca luz, lembrando um pub, não recebe qualquer prostituta de graça. Além de ser aprovada dentro dos padrões de beleza da gerência, ser discreta na abordagem a clientes e vestir-se de forma relativamente discreta, a garota enfrenta uma investigação antes de adentrar o estabelecimento. Se tiver o nome como ré ou indiciada em algum processo criminal, ela é rejeitada de imediato. Além da ficha limpa, a candidata a frequentadora da casa noturna precisa apresentar exame de sangue negativo para doenças venéreas. Com tudo certo, ela é bem tratada pelos clientes do bar, que, mesmo quando não realizam programa, deixam generosas gorjetas após um bate-papo.

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