A operação passou por 16 bancas que vendiam óculos no bloco D da feira, destas. 12 donos e funcionários foram encaminhados à Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPim). Sete deles são chineses. Na DCPim, eles prestaram depoimento e assinaram um termo. A pena para essa infração varia de um a três anos, ou multa.
A Polícia Federal irá verificar a situação dos chineses no Brasil e poderá impedir a renovação da permanência em território nacional, informou o delegado-chefe da DCPim, Luiz Henrique Sampaio.
Parte das mercadorias recolhidas será enviada ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia, que deve comprovar a falsificação, e depois serão destruídas no depósito da Central de Guarda de Objetos de Crime (Cegoc).
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