Jornal Correio Braziliense

Cidades

Salas de aula construíram grandes amizades entre professores e alunos

Não há quem não se lembre de um professor marcante. Muitos se recordarão de vários. Veja histórias em que a relação dentro da sala de aula influenciou também a vida fora dela, tanto de pessoas comuns quanto de personalidades

Do bê-á-bá aos conceitos mais complexos. Da pequena bronca ao carinho mais sincero. Dentro de sala de aula ou do portão para fora, são eles que ensinam português, matemática, história, geografia. E vão além. Passam os ideais de cidadania, transmitem confiança e, em alguns casos, influenciam diretamente na escolha da profissão que o aluno seguirá por toda a vida. Professores, mestres, docentes, seja qual for o termo usado para identificá-los, eles despertam os sentimentos mais diversos: de admiração, de carinho, de raiva, de felicidade ou de tristeza. Para uns, são a primeira paixão; para outros, o significado dos primeiros desafios. Todos os que desejam ter um diploma em mão, seja lá de qual nível for, passarão pelas mãos do educador.

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No dia deles, o Correio conversou com pessoas que foram marcadas pela forma como os professores lhes ensinaram. Eles nunca esqueceram os gestos em sala de aula, a transmissão de conhecimento responsável por formar cidadãos, hoje, orgulhosos do papel que representam na sociedade. Para Wilson Marra Júnior, 39 anos, o docente de matemática do ensino médio, concluído em 1991, mudou toda a percepção que ele tinha da matéria ; uma da mais odiadas pelos estudantes, devido à dificuldade agregada pelos números. ;Foi ele que me ensinou a gostar de matemática. A forma como ele conduzia as aulas, as brincadeiras, os ensinamentos por meio das cartas do baralho;, relata Wilson.

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