Jornal Correio Braziliense

Cidades

Acessibilidades no Centro de Convenções devem ser reparadas em seis meses

Justiça decide que barreiras que atrapalham o ir e vir dos portadores de deficiência, nas imediações do espaço, devem ser reparadas pelo governo local



A primeira parte das obras gerais de reforma e ampliação do Centro de Convenções Ulysses Guimarães teve início em 2002, ao custo de R$ 40 milhões, em contrato com a construtora OAS. A segunda parte, de 2005, consumiu mais R$ 54 milhões. À época da produção dos projetos básico e executivo das obras, o código de edificações do DF, sancionado em 2006, ainda não previa a obrigatoriedade de adequação dos espaços públicos e comerciais às normas de acessibilidade.

A convite do Correio, as aposentadas Maria do Desterro de Lima, 49 anos, e Iêda Hebe de Almeida, 59, percorreram as imediações do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, palco de sete jogos da Copa do Mundo Fifa 2014, e o interior do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Elas reprovaram toda a acessibilidade externa da área, mas disseram que o interior do centro tem melhores condições de atender portadores de necessidades especiais.

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