Segundo Paulo Octávio, sua permanência no DEM tornou-se insustentável diante da "constante ingerência da executiva nacional" nas decisões partidárias locais. Ele permaneceu 15 anos no DEM, ex-PFL. "A executiva nacional nunca nos ajudou, pelo contrário, sempre atrapalhou nossas decisões autoritária e arbitrariamente", afirmou.
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