Segundo o laudo, foram catalogadas fissuras e desplacamentos de concreto, mas os problemas não comprometem a segurança estrutural. Para Cavalcante, "essas manifestações observadas são resultado da ausência de manutenção adequada no edifício, desde sua inauguração na década de 70".
Cavalcante explica ainda que o estudo recomenda a recuperação e o reforço de alguns elementos estruturais. A falta de manutenção pode levar a estrutura a níveis de segurança inferior ao mínimo necessário, a médio e longo prazo.
O laudo feito pela empresa Progescon aponta as reformas necessárias ao edifício anexo do Buriti: substituição de ancoragens de armaduras ao concreto, impermeabilização e reforço estrutural de vigas, lajes e pilares; e pintura protetora nas escadas externas de emergência.