O médico especialista em Saúde Pública, Paulo Almeida, 51 anos, acusa a Polícia Militar e a Tropa de Choque de abuso de autoridade e uso de força excessiva contra alguns cidadãos. Segundo o sanitarista, ele e um grupo de nove pessoas foram abordados pela PM quando seguiam em direção ao Estádio Nacional Mané Garrincha, neste sábado (07/9) carregando cartazes em apoio á reforma política.
Paulo diz que o grupo foi revistado pelos policiais e, quando os cartazes foram encontrados, os PMs ficaram agressivos, arrancaram as cartolinas e intimidaram o grupo dizendo que tinham sorte de não serem presos.
O grupo faz parte do Movimento Nacional Contra a Corrupção e pela Democracia. Paulo opina que a ação dos policiais vai contra o direito de expressão. Segundo ele, o movimento preza por manifestações pacíficas.
A reportagem entrou em contato com a Polícia Militar que comunicou que no momento não dará declarações sobre o assunto.