A prisão de fabricantes, distribuidores e vendedores de produtos falsificados, como óculos, bolsas e relógios de qualquer empresa, além dos artigos dos clubes esportivos brasileiros, só podem ocorrer se a entidade lesada entrar com a representação das marcas nos órgãos competentes.
"O Flamengo nos procurou e fez uma representação das marcas patrocinadoras. O procedimento nos dá condições legais de enquadrar criminalmente quem vende os produtos sem autorização", explicou hoje o subsecretário de Operações da Seops, Carlos Alencar.
No domingo (25/8), durante a partida de Vasco e Corinthians, 48 camisas e bandeiras de pelo menos três times foram recolhidos pela secretaria, mas ninguém foi detido.