, promete dormir no local do protesto. Os manifestantes pedem a cassação dos políticos que foram condenados no esquema de corrupção conhecido como Caixa de Pandora. Eles também querem discutir a demarcação de terras indígenas no Noroeste.
O grupo, formado por nove jovens, se encontrou com o presidente da CLDF, Wasny de Roure, que garantiu que os manifestantes terão acesso a água, banheiro e energia elétrica durante o protesto. Eles também poderão pedir comida no local.
Durante a noite, o grupo terá que permanecer na entrada da Câmara e não poderá circular pelo prédio. Pela manhã, o acesso das pessoas que quiserem entrar no local será normalizado.
Os manifestantes garantem que o protesto é pacífico e que não há um líder ou movimento específico que os represente.
Ao longo da noite, mais dez jovens se juntaram ao grupo. Eles montaram três barracas em frente à entrada principal e trabalham na divulgação do movimento. Com o auxílio de computadores eles planejam as discussões de quarta-feira (14/8). A intenção do grupo é se juntar aos nove jovens que estão dentro do prédio amanhã.
O grupo, formado por nove jovens, se encontrou com o presidente da CLDF, Wasny de Roure, que garantiu que os manifestantes terão acesso a água, banheiro e energia elétrica durante o protesto. Eles também poderão pedir comida no local.
Durante a noite, o grupo terá que permanecer na entrada da Câmara e não poderá circular pelo prédio. Pela manhã, o acesso das pessoas que quiserem entrar no local será normalizado.
Os manifestantes garantem que o protesto é pacífico e que não há um líder ou movimento específico que os represente.
Ao longo da noite, mais dez jovens se juntaram ao grupo. Eles montaram três barracas em frente à entrada principal e trabalham na divulgação do movimento. Com o auxílio de computadores eles planejam as discussões de quarta-feira (14/8). A intenção do grupo é se juntar aos nove jovens que estão dentro do prédio amanhã.