<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/08/03/380517/20130803083250577629o.jpg" alt="O agricultor José Prediger já teve quebra de 70% da produção de soja por causa da ferrugem asiática: "A gente espera que o vazio contribua para diminuir essas pragas"" /><br /><br />No intuito de diminuir duas pragas que estão prejudicando as lavouras do Distrito Federal, a Secretaria de Agricultura optou por uma prática de manejo radical: o vazio sanitário. Com isso, todas as plantações de feijão e de soja devem ser eliminadas de forma química ou mecânica por um período determinado. O início do vazio na soja começou em 1; de julho e vai durar três meses, e o do feijão será em 1; de outubro e terá duração de 20 dias.<br /><br /> É a primeira vez que o DF decreta o vazio sanitário do feijão. A medida visa conter a proliferação da mosca branca, hospedeira de um vírus que causa o mosaico dourado do feijoeiro. A doença chegou a afetar 70% das plantações, o que fez a produtividade do grão cair 42,7% nas safras 2011/2012 e 2012/2013, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Devido à praga, o DF caiu do primeiro para o terceiro lugar no ranking nacional de produtividade por hectare.<br /><br /> O avanço da praga preocupou as autoridades sanitárias que correram contra o tempo para implantar ainda este ano o vazio. Para que o manejo se tornasse mais eficaz, o Governo do DF e os dos vizinhos mais próximos, Goiás e Minas Gerais, reuniram-se várias vezes para decidir sobre o vazio do feijão. Goiás preferiu adiar a aplicação da prática para o próximo ano. ;Não tínhamos tempo hábil para fazer a normativa declarando o vazio sanitário do feijão. Encontramos também resistência dos produtores que não estavam esperando essa medida;, explica Rossana Serrato, gerente de Defesa e Sanidade Vegetal da Agrodefesa de Goiás.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/08/03/interna_cidades,93894/acao-radical-para-salvar-a-lavoura.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2013/08/03/interna_cidades,93894/acao-radical-para-salvar-a-lavoura.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>.