Jornal Correio Braziliense

Cidades

Com demanda crescente, controle do tabagismo é ineficiente no DF

Apenas 40 das 77 unidades credenciadas no programa de controle do tabagismo oferecem atenção permanente



Um exemplo é o da manicure Alana Ferreira Maldonado, 50 anos. No início de junho ela procurou o posto de saúde de Samambaia para conseguir tratamento para o marido, que depois de um problema de saúde precisa parar de fumar. Alana afirmou que já colocou o nome do esposo em três listas diferentes e até hoje não teve retorno quanto a disponibilidade do tratamento. ;Ele fez uma cirurgia no pulmão, precisa usar aqueles adesivos, e não posso retirar o medicamento porque ele não está inscrito em nenhum grupo. E o remédio só é dado a quem está no programa;, lamentou. Ela e o marido estão comprando os adesivos, na média de R$ 48, para sete dias.

O músico Marcelo Melo Rangel, 29 anos, parou de fumar, mas só conseguiu ficar longe do cigarro 12 meses. Está tentando parar pela segunda vez, mas agora encontrou uma aliada: a bicicleta. Para ele, ter trocado um pelo o outro aumenta as expectativas de largar de vez a droga. ;Comecei a fazer atividades, entrei para um grupo de ciclismo e senti a necessidade de parar. Dessa vez me sinto diferente e acho que vai;, afirmou.

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