José Eustáquio é um dos beneficiados com a melhora na área que ocorreu em Brasília quando o assunto é transplante. Há alguns anos, a notícia sobre a necessidade de um transplante de órgão ou de tecido no Distrito Federal quase sempre vinha acompanhada da necessidade de ir a um estado. Debilitado, o paciente enfrentava quilômetros de distância e dependia de um recurso chamado Tratamento Fora do Domicílio (TFD) para fazer a cirurgia. No entanto, a partir de 2007, a realidade por aqui começou a mudar com o fortalecimento da Central de Captação de Órgãos e Tecidos. Hoje, dos 10 principais procedimentos nessa área, sete podem ser realizados no DF.
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