Para burlar a legislação de trânsito, motoristas do Distrito Federal abusam da criatividade. No intuito de justificar atos irregulares, apelam até para superstições e crenças religiosas. Pelas ruas de Brasília e demais regiões administrativas não é difícil avistar carros circulando com fitinhas amarradas às placas. A maioria delas é de cor vermelha e faz referência ao Senhor do Bonfim. Mas o que supostamente é símbolo de proteção, acaba desvirtuado pela má-fé de alguns condutores, quando transformados em uma espécie de amuleto contra as temidas multas dos radares eletrônicos. Ao balançarem com o vento, elas podem dificultar a leitura das letras e dos números de registro dos veículos.
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A prática, contudo, é sustentada mais pela crendice popular do que pela eficácia do método, atestam especialistas. Mesmo assim, a conduta não está livre de punição. Em alguns casos, aos olhos dos órgãos de trânsito, caracteriza infração de natureza gravíssima.
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