Na última quarta-feira, a coluna Eixo Capital mostrou que o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal determinou a quebra dos sigilos fiscal, bancário e bursátil (que envolve transações na bolsa) de Falcão. O Inquérito n; 3595 corre no STGF, porque, além do atual presidente do Iprev-DF, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) é investigado. Ele tem direito a foro privilegiado. Falcão presidiu o Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Nova Iguaçu (RJ) durante a gestão de Lindbergh no município. Segundo investigações da Procuradoria-Geral da República, a passagem dele pela presidência do fundo teria causado um prejuízo de R$ 300 milhões.