Enquanto o clima dos protestos ainda não havia escalado para a violência que se veria mais tarde, a reportagem pediu informações a um policial militar sobre como entrar no estádio. ;Eu mesmo não sei, senhora, mas aquele rapaz pode ajudar;, respondeu, em inglês. Um colega militar, sobre uma moto, no entanto, foi bem menos simpático. ;Excuse me, do you speak English?;, perguntamos ao policial. ;Não;, devolveu, secamente o agente, virando o rosto. Ao presenciar a situação, um jovem brasiliense se prontificou a ajudar.