Brasília - Duas grandes filas se formaram neste sábado (15/6) no centro de distribuição de ingressos da Copa das Confederações em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Segundo a Federação Internacional de Futebol (Fifa), 4.950 ingressos, dos 64.721 vendidos para o jogo de abertura entre o Brasil e o Japão, a ser realizado às 16h, ainda não haviam sido retirados até a noite de ontem. Para quem agendou a retirada no site, a espera na fila pode durar mais de uma hora. Para aqueles que não agendaram, esse tempo pode ser multiplicado por três. Às 14h25 tem início a cerimônia de abertura.
Os torcedores que vieram de outros estados reclamaram da falta de locais para retirar os ingressos em outras cidades. O sol forte e a longa distância para pontos de venda de água tornam a espera mais desconfortável. ;A gente fica no sol duas horas, sem água, comida, poderia ter um centro de retirada nas principais cidades, pelo menos;, reclamou Jonas Rastelli, que veio de São Paulo apenas para o jogo de abertura. Ele ainda assistirá à final, no dia 30 de junho, no Maracanã.
O sul-mato-grossense Bruno Amado chegou às 10h de Campo Grande e disse que Brasília deveria ter mais locais para a retirada de ingressos. Ele ainda ficará na cidade até terça-feira (18) para passear. Silvio Eichele, que veio de Caçador (SC) e ainda vai a outro jogo, em Salvador, também reclamou da quantidade de locais para a retirada de ingressos.
Os torcedores que vieram de outros estados reclamaram da falta de locais para retirar os ingressos em outras cidades. O sol forte e a longa distância para pontos de venda de água tornam a espera mais desconfortável. ;A gente fica no sol duas horas, sem água, comida, poderia ter um centro de retirada nas principais cidades, pelo menos;, reclamou Jonas Rastelli, que veio de São Paulo apenas para o jogo de abertura. Ele ainda assistirá à final, no dia 30 de junho, no Maracanã.
O sul-mato-grossense Bruno Amado chegou às 10h de Campo Grande e disse que Brasília deveria ter mais locais para a retirada de ingressos. Ele ainda ficará na cidade até terça-feira (18) para passear. Silvio Eichele, que veio de Caçador (SC) e ainda vai a outro jogo, em Salvador, também reclamou da quantidade de locais para a retirada de ingressos.
Marco Aurélio Gontijo veio de Araguaína (TO) e disse que fez o agendamento pela internet assim que foi aberto. Apesar de ter vindo preparado para esperar, ele acreditava que a fila seria menor. ;Achei que ia ter [fila], mas não deste tamanho. Estou aqui há meia hora e ainda falta muito para entrar;, disse, a vários metros da entrada do centro para a retirada de ingressos.
Apesar da proibição de venda informal de bebidas e alimentos em num raio de dois quilômetros do estádio, alguns ambulantes tentaram aproveitar os altos preços cobrados pelos vendedores oficiais e a ausência de postos de venda nas proximidades da fila para oferecer água e refrigerante a quem esperava. Enquanto o preço oficial de uma garrafa de água de 500 mililitros é R$ 6, os ambulantes comercializavam por R$ 2,50, com direito a pechincha do freguês.
Ao perceber a presença dos vendedores informais próximos às filas, agentes da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) os abordaram e pediram que se encaminhassem ao Parque da Cidade, local mais próximo em que o trabalho dos ambulantes é permitido.
Apesar da proibição de venda informal de bebidas e alimentos em num raio de dois quilômetros do estádio, alguns ambulantes tentaram aproveitar os altos preços cobrados pelos vendedores oficiais e a ausência de postos de venda nas proximidades da fila para oferecer água e refrigerante a quem esperava. Enquanto o preço oficial de uma garrafa de água de 500 mililitros é R$ 6, os ambulantes comercializavam por R$ 2,50, com direito a pechincha do freguês.
Ao perceber a presença dos vendedores informais próximos às filas, agentes da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) os abordaram e pediram que se encaminhassem ao Parque da Cidade, local mais próximo em que o trabalho dos ambulantes é permitido.