A neurocientista partiu então para a única linguagem capaz de convencer seus pares. Precisava provar sua teoria. Na prática, isso significava medir, cientificamente, os benefícios do amor para acelerar a melhora do paciente. E ela conseguiu. Fez isso com métodos rigorosos de pesquisa. Calou os céticos e hoje a forma de tratamento desenvolvida em Brasília é aplicada em centros médicos de mais de 30 países, entre eles Dinamarca e Suécia. Lá fora, a técnica desenvolvida por Lucinha já é chamada de ;método Braga;.
Entrevista com Lúcia Willadino, diretora-executiva da rede Sarah
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