A Secretaria de Saúde do Distrito Federal descartou nesta sexta-feira (31/5), que a . De acordo com o subsecretário de Atenção à Saúde, Roberto Bittencourt, o taxista faleceu na quarta-feira (29/5) por conta de uma infecção generalizada pela bactéria Estafilococos.
Nunes ainda afirmou que não havia necessidade de aplicação do Tamiflu, medicamento que combate o vírus influenza A. O diretor do Hran alegou não ter informação se a vítima ficou internada no hospital deitada em um colchão que teria sido adquirido pelos familiares, fato apresentado pela família do taxista.
Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) - onde Valnez foi internado pela segunda vez e faleceu -, Flávio Augusto Rodrigues, informou que aplicou o Tamiflu e outros antibióticos por conta do quadro infeccioso pulmonar grave, mas que a administração do produto que combate o H1N1 foi feita como rotina.
Os parentes do taxista reclamaram, além da falta de leito, que Valnez teria ficado por conta própria no Hran. Segundo os familiares, a vítima teria recebido alta do hospital com quadro pior do que entrou e ainda se queixou da morte de outros três pacientes que estavam internados. Eles disseram à reportagem do Correio que pretendem processar o Estado e o hospital por negligência médica.