Assim como Cristiana, pessoas com deficiência no Distrito Federal encontram dificuldades de entrar no mercado formal de trabalho. Do total de trabalhadores do DF cadastrados em 2010 no Ministério do Trabalho, menos de um por cento (0,7%) tinha alguma deficiência e estava inserido no mercado formal. Desses poucos, 53,19% eram deficientes físicos; 23,33%, auditivos; e 11,11%, visuais. Além de não conseguir emprego, essa população recebe baixos salários. Mais da metade dela (51,52%) ganha de um e meio a dois salários mínimos ; um percentual maior do que o dos trabalhadores sem deficiência (45,64%). Em todas as outras faixas de remuneração, os salários das pessoas com deficiência são menores do que os das pessoas sem deficiência.
Veja a reportagem da TV Brasília
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