[SAIBAMAIS]As investigações também demonstraram que Christiane e Walisson não se conheciam. "Ele a abordou aleatoriamente e o conjunto probatório mostrou que houve um roubo com morte. Os elementos de prova não demonstraram nenhum vínculo entre eles", explicou Mabel. O exame de DNA confirmou que o material biológico colhido na unha da vítima é mesmo de Walisson. Com isso, o caso está encerrado.
O inquérito completo já foi enviado para a Justiça na última segunda-feira e o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) deve denunciar Walisson pelo latrocínio, cuja pena é de 20 a 30 anos de prisão. A punição é maior que no caso de homicídio, que é de 12 a 30 anos. Como se trata de latrocínio, o processo será declinado para competência de uma vara criminal comum e não será julgado pelo tribunal do júri.
Confira a reportagem da Tv Brasília
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