Nas alegações finais, os advogados afirmam que Adriana é inocente e não há provas materiais ou ;indícios suficientes de autoria; para que o processo siga com ela como suspeita. ;É perversa a hipótese de um tribunal de leigos julgar um inocente;, argumentam os defensores. E completam: ;O acusado pronunciado torna-se réu, tem sua liberdade restringida, perde sua reputação e é exposto à situação vexatória de sentar-se no banco dos réus e, por essa razão, é imprescindível o julgamento do juiz para que possa filtrar e evitar que inocentes tenham suas vidas destruídas;.