O modelo vigorou em três vestibulares da universidade. As questões tipo D se tornaram eliminatórias no 1; semestre de 2012. Naquela edição e nas duas seguintes, os candidatos deveriam acertar pelo menos 20% dos itens discursivos para terem as provas corrigidas. No mesmo período, essas questões passaram de duas para quatro em cada dia de prova.
A decisão foi tomada para evitar que os estudantes pulassem esse tipo de avaliação tanto no vestibular quanto no PAS. No entanto, nos primeiros testes com 12,5% das vagas reservadas para os estudantes de escolas públicas, a instituição teve alto índice de oportunidades não preenchidas.