No palco, o retrato de uma realidade bastante comum: segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito em 2010, em Brasília, 35,6% de estudantes declarararam terem sofrido algum tipo de agressão na escola. A média nacional é de 30,8%. A peça produzida pelo GDF apresenta o drama de Marcos, o aluno gago, em conflito com Ana Lídia, a Patricinha rebelde; Clodô, o homossexual;, o valentão Galdino; e a paciente professora Ana Lúcia, mediadora dos conflitos em sala.