A 1; Delegacia de Polícia (Asa Sul) está investigando a morte de um bebê no Hospital Materno Infantil (Hmib). O recém-nascido, que tinha cinco dias de vida, foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas, antes de ser transferido para o hospital.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal nega que um erro médico tenha ocasionado a morte. Segundo o órgão, a criança deu entrada na UPA por volta da 1h40 desta terça-feira (5/3). Ela estaria "chorosa e hopoglicêmica", e foi atendida por uma pediatra que teria estabilizando a situação. No entanto, quando o bebê chorava, apresentava problemas de oxigenação e extremidades arroxeadas.
Às 4h40, o bebê deu entrada no Hmib, conforme informado em nota pela secretaria. A criança estava em estado grave e sofreu uma parada cardíaca. Os médicos tentaram reanimá-la por uma hora, mas a paciente não resistiu.
Superdosagem
Outro caso que está sob investigação é a morte de Rafaela Luiza, no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). A menina de um ano e sete mese deu entrada em 20/1, com alergia e vermelhidão pelo corpo. A família acusa a pediatra Fernanda Sousa, filha do presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Iram Augusto Cardoso, de ter receitado 3,5 ml de adrenalina para controlar os sintomas, o que teria causado piora no quadro da criança.
Em seguida, a criança foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Santa Maria, e na tarde de 23/1, sofreu cinco paradas cardíacas e não resistiu.
Confira reportagem da TV Brasília
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Com informações de Mariana Laboissiere