Os pacientes do médico morreram entre 2001 e 2013, depois de sofrerem hemorragias e infecções generalizadas até três meses após cirurgias de vesícula, refluxo e esôfago de Barret. Em alguns casos, segundo depoimentos de parentes das vítimas, o cirurgião teria dito, após queixas, que o paciente estava sendo ;manhoso;. De acordo com o promotor da Pró-Vida, se os procedimentos fossem analisados isoladamente, os casos não chamariam a atenção. ;Mas quando reunimos esse histórico da vida profissional dele (de Puttini), pensamos que alguma coisa está errada. Já temos contatos de outras famílias de vítimas que ainda não procuraram a Justiça;, disse.