Soraya e os meninos moram em Palmas, no Tocantins, e chegaram à capital para visitar parentes na terça-feira passada, quando as águas castigavam o DF. ;A gente torce para não chover, porque aí dá para fazer mais coisas;, diz a professora. ;É muita energia concentrada no apartamento, aí nós vamos andar e ver a cidade;, completa Tânia.