A Polícia Civil do Distrito Federal decidiu tornar pública na tarde desta quinta-fera (17/01) a investigação de subtração de duas crianças brasileiras levadas para a Nigéria. Ambas são filhas de uma cabelereira, moradora de Taguatinga, que trabalha em salão de beleza no Recanto das Emas. Ela acusa o ex-marido nigeriano Collins Obinna James, 45 anos, de manter as crianças ilegalmente no país africano sob os cuidados da mãe dele. Mas a Polícia Civil brasiliense desconfia de tráfico de crianças, e até de órgãos.
Kerollyne Jesse James, 7 anos, é filha de Collins e Cíntia Cristina Teodoro de Souza. Já Caio Bruno Souza de Oliveira, 9 anos, é filho da cabelereira com um brasileiro. Os dois foram levados para a Nigéria em 25 de janeiro de 2010 com autorização da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal. No entanto, pelo documento, eles deveriam retornar até 25 de março de 2010, o que nunca ocorreu. Antes de viajarem para a Nigéria, as crianças moravam com Cínthia e Collins em Taguatinga. Os dois se conheceram em São Paulo. Moraram por sete anos em Valença, na Espanha, até ele ser deportado sob acusão de golpes diversos. No Brasil, é procurado pela polícia por estelionato em São Paulo e Belo Horizonte.
Collins teria voltado ao Brasil, mas vive em fuga. A mãe dos meninos não tem contato com eles. Falou com Caio apenas uma vez ao telefone e com a filha, pela última vez, em novembro. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente do DF abriu inquérito, que foi remetido ao Tribunal de Justiça do DF. Mas, como se trata de um caso que envolve dois países, o caso deve seguir para Justiça Federal e envolver também o Ministério das Relações Exteriores. Aguarde mais informações.
Kerollyne Jesse James, 7 anos, é filha de Collins e Cíntia Cristina Teodoro de Souza. Já Caio Bruno Souza de Oliveira, 9 anos, é filho da cabelereira com um brasileiro. Os dois foram levados para a Nigéria em 25 de janeiro de 2010 com autorização da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal. No entanto, pelo documento, eles deveriam retornar até 25 de março de 2010, o que nunca ocorreu. Antes de viajarem para a Nigéria, as crianças moravam com Cínthia e Collins em Taguatinga. Os dois se conheceram em São Paulo. Moraram por sete anos em Valença, na Espanha, até ele ser deportado sob acusão de golpes diversos. No Brasil, é procurado pela polícia por estelionato em São Paulo e Belo Horizonte.
Collins teria voltado ao Brasil, mas vive em fuga. A mãe dos meninos não tem contato com eles. Falou com Caio apenas uma vez ao telefone e com a filha, pela última vez, em novembro. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente do DF abriu inquérito, que foi remetido ao Tribunal de Justiça do DF. Mas, como se trata de um caso que envolve dois países, o caso deve seguir para Justiça Federal e envolver também o Ministério das Relações Exteriores. Aguarde mais informações.