Bens deixados ou esquecidos no Aeroporto Internacional JK, no ano de 2010 e início de 2011, serão vendidos em leilão público ou transferidos ao poder do governo do Distrito Federal, caso os proprietários não os reivindique junto à Infraero até esta quarta-feira (16/1), de acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
Segundo a Infraero, não há mais espaço para guardar os cerca de 3 mil itens esquecidos no aeroporto. De acordo com o artigo 1.237 do Código Civil, nesta situação, os bens deverão ser vendidos e os valores arrecadados repassados ao ente federado.
Na decisão, a justiça determinou um prazo de 60 dias para que os interessados busquem os objetos do aeroporto. A data limite para a retirada dos pertences é até 16/1. Entre os itens há bengalas, chapéus, carregadores de computador, roupas, óculos, livros, bijuterias, anel de ouro de enfermagem, celulares, malas, bolsas, mochilas, brinquedos e bebidas.
Segundo a Infraero, não há mais espaço para guardar os cerca de 3 mil itens esquecidos no aeroporto. De acordo com o artigo 1.237 do Código Civil, nesta situação, os bens deverão ser vendidos e os valores arrecadados repassados ao ente federado.
Na decisão, a justiça determinou um prazo de 60 dias para que os interessados busquem os objetos do aeroporto. A data limite para a retirada dos pertences é até 16/1. Entre os itens há bengalas, chapéus, carregadores de computador, roupas, óculos, livros, bijuterias, anel de ouro de enfermagem, celulares, malas, bolsas, mochilas, brinquedos e bebidas.
Confira a reportagem da TV Brasília
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