na sede do Centro Acadêmico de Direito (Cadir). A nota, assinada pelo diretor do curso, George Galindo, cita que foi aberta uma sindicância para apurar os fatos.
"O conteúdo das inscrições agride de maneira brutal a dignidade de grupos e de qualquer indivíduo que se paute minimamente pelos valores da diversidade e do respeito mútuo ao gênero humano", diz a nota.
Segundo a nota, a Faculdade de Direito já entrou em contato com o reitor afim de que "sejam tomadas as medidas cabíveis do ponto de vista civil e criminal contra os responsáveis pelos atos de intolerância.
Na terça-feira (8/1) o Cadir amanheceu com pichações de frases carregadas de intolerância e homofobia. Dizeres como ;Não aos gays; e ;Não existe nada mais sexy que um homem feminista; estavam marcados nas paredes do CA.