Ao dividir imaginariamente o Distrito Federal em forma de cruz, é o quadrante sudoeste para onde aponta o vetor de adensamento populacional pelas próximas cinco décadas. A área concentra 80% dos moradores nas principais cidades da capital, como Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, São Sebastião e Gama. E se depender da política habitacional do governo, crescerá ainda mais. A ordem é aproveitar a infraestrutura que já existe para atender essas regiões, além de verticalizar e ocupar os espaços vazios, brechas abertas no território em função de longo período de desordem urbanística.
O panorama da cidade construída para que as pessoas possam enxergar o horizonte está mudando dia a dia na capital da República. A preservação, uma contingência do tombamento de Brasília, hoje se concentra no Plano Piloto, onde fica a Esplanada dos Ministérios, as asas Sul e Norte, o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.