Ex-bispo de Brasília voltou a capital federal após dois anos de trabalho no Vaticano, diretamente com Bento XVI, para celebrar uma missa na Catedral Metropolitana de Brasília Nossa Senhora Aparecida, em comemoração aos 40 anos de sacerdócio, na manhã deste sábado (24/11).
Há 40 anos, Dom João se tornava sacerdote na catedral de Londrina (PR), ao lado do irmão mais velho, o Pe. José Amauri de Aviz, responsável por uma paróquia em Brasília. Ambos comemoraram o aniversário de ordenação, que contou com a presença do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, 130 padres, 50 diáconos e mais de 500 fiéis.
Foi a primeira vez que João Braz voltou à cidade após dois anos de trabalhos ao lado do Papa. Ele atua como atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano e é responsável por todos os religiosos no mundo.
"Vim a Brasília para agradecer, ao lado do meu irmão, a presença de Deus na minha vida e na dele. Sabemos do que somos feitos e precisamos de força para perseverar nessa caminhada", disse.
Sobre o trabalho, João Braz é enfático, ao dizer que os religiosos irão sim, diminuir, principalmente nos países mais ricos, como os europeus e os Estados Unidos da América e afirma que o maior desafio da igreja é que seus fiéis alcançem um testemunho autêntico.
"Talvez a Igreja diminua em número de fiéis, mas vai melhorar muito na vivência do evangelho, a partir dessa autenticidade", ressalta.
Há 40 anos, Dom João se tornava sacerdote na catedral de Londrina (PR), ao lado do irmão mais velho, o Pe. José Amauri de Aviz, responsável por uma paróquia em Brasília. Ambos comemoraram o aniversário de ordenação, que contou com a presença do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, 130 padres, 50 diáconos e mais de 500 fiéis.
Foi a primeira vez que João Braz voltou à cidade após dois anos de trabalhos ao lado do Papa. Ele atua como atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano e é responsável por todos os religiosos no mundo.
"Vim a Brasília para agradecer, ao lado do meu irmão, a presença de Deus na minha vida e na dele. Sabemos do que somos feitos e precisamos de força para perseverar nessa caminhada", disse.
Sobre o trabalho, João Braz é enfático, ao dizer que os religiosos irão sim, diminuir, principalmente nos países mais ricos, como os europeus e os Estados Unidos da América e afirma que o maior desafio da igreja é que seus fiéis alcançem um testemunho autêntico.
"Talvez a Igreja diminua em número de fiéis, mas vai melhorar muito na vivência do evangelho, a partir dessa autenticidade", ressalta.