A escola de samba mais tradicional de Brasília, Associação Recreativa do Cruzeiro (Aruc) está com a sobrevivência ameaçada. A área que a organização ocupa há mais de 40 anos está com o termo de concessão de uso do espaço, que pertence a Secretaria do Esporte, vencido desde 2000 e corre o risco de ser despejada.
O Ministério Público está atuando como intermediadora do caso. Segundo o promotor Roberto Carlos Batista, o MP já entrou em contato com a Secretaria de Educação e Secretaria de Cultura, que não colocaram nenhuma objeção quanto à permanência da escola de samba na área. "Basta agora o gestor do local, que é a Secretaria de Esportes, dar o sinal verde", explica.
Confira a reportagem da TV Brasília
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