A testemunha, que preferiu não revelar a identidade, contou ter saído de casa, na madrugada de domingo, para comprar medicamentos. Depois de ir à farmácia, passou em uma padaria, também no Lago Norte. Em uma mesa, estavam Fabrício e um colega. O diálogo da dupla chamou a atenção. ;Eu só consegui entender o teor da conversa depois da reportagem do Correio Braziliense (publicada na quarta-feira). O mais forte e de bermuda xadrez (Fabrício) falava assim: ;Eu estava com vontade de extravasar. Eu dei (bateu) com vontade. Senti os ossos dele (Leonardo) na minha mão;.;