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Entre os principais objetivos do programa está a preparação para que consigam contar em juízo a rotina ao lado do agressor. Uma das maiores dificuldades de levar o caso adiante, segundo a Defensoria, é o medo da acareação e das consequências sociais e familiares do processo judicial. A defensora Dulcielly Almeida, coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher, explica que as vítimas de abuso com audiência marcada para breve serão as primeiras convidadas aos encontros, que ocorrerão quinzenalmente. Lá, passarão por trabalhos psicossociais de reflexão sobre a rotina de violência. Dinâmicas e simulações de audiências nortearão o comportamento diante do juiz e do acusado.