Mas Glaucimar é uma exceção. A realidade mostra que, mesmo quando se trata do ensino fundamental, é baixa a quantidade de presos matriculados. Atualmente, apenas 30% dos condenados estudam ou trabalham. Na última reportagem da série ;Diário da Papuda;, o Correio conta histórias de quem transformou o ócio em conhecimento.
O estudo de Glaucimar é diferenciado. A irmã dele, Glaucenira Ferreira Santos, 42 anos, duas vezes por semana, vai à instituição de ensino superior. Ela assiste às aulas, anota e grava todo conteúdo ministrado pelos professores. Depois, o material didático e o CD com o vídeo são entregues a Glaucimar. Antes de chegar às mãos dele, tudo é vistoriado pela vigilância do presídio.
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